Que fissura é esta de querer estar?
Que loucura é esta por querer sentir o balanço, o bambear das pernas e a instabilidade?
Que vontade é esta de acordar cada dia num lugar?
Que querer é este de olhar o nada, ver céu e mar se tornarem um só?
Que desejo é este de não dormir onde dia e noite tem importâncias distintas mas de mesmo pesar?
Haja mar pra tanta vontade!
Haja vida pra tanto querer!
Ah, se eu fosse marinheiro...
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