sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Sinais

Cabe a cada ser interpretar o que chega até si próprio. 
Falhos quando não percebemos o que vem de forma subliminar. 
Mundanos somos com sensações invertidas as que deveríamos compreender. 
Únicos. E assim sempre. Mesmo que descartáveis (aparentemente). Será que não seriamos imprescindíveis agora em outra situação ou a nós mesmos pela nova necessidade? 
Experiência, técnica, sensibilidade e dom... Ah, mistura perfeita para sublimar. Mas esperem... Esqueci da cereja do bolo: o crescimento eterno. Agora sim os sinais serão enxergados. Está claro. A névoa é desfeita e a vista humanista se vai. Não se pode ensinar o que é espontaneamente nato e muito menos aprendido. A ausência de fórmulas é o que torna especial. Talvez toda a mistura já mencionada é o que diferencia, mas o que eleva é o desprendimento de si (com total consciência) para ir além. 
Incompreendidos os poetas pelos que não são tocados ou buscam razões. Não importa, pois dali tudo foi sugado. Não há limites para o crescimento e este sempre terá espaço para os que compreendem os sinais. (Francis Helena)

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