Não sei de mais nada.
Quanto mais penso menos sei.
O tempo é algo tão complicado de compreender.
Difícil encontrar respostas de perguntas nem tão elaboradas.
Arte pulsante em uma vida esperançosa com a carga de mulher mas o fundo do olhar e o abrir do sorriso de menina.
Existe tanto ainda.
Como o querer pela total compreensão do ser, seria perfeito, mas torna-se impossível.
Visceral característica feminina latente confusa repleta de vivência mas a presença da certeza de algo que ainda não se entende o que é. Há tanto aqui que transborda não sei o que.
Já não sei mais. Só é preciso querer... Haja querer.
E assim se vai, se quer e se vive. Que loucura. Continuo sem saber. Rio pra não chorar. Terrível Rio.
Ânsia pela cor cinza. Já não sei novamente. Mas voltar me instiga e passa. Não importa.
Na verdade alguns detalhes não importam. Existem outros detalhes que são maiores.
Mente turbulenta.
Como não se pode ser marionete, o que ser então?!
Já não sei novamente. E quer saber?! Ainda bem.
Assim se é.
Parece complicado mas não é. Na verdade acho que é sim... O que importa... É hora de sentir. ( Francis Helena)
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