Já dizia o poeta: -"A escolha certa é a que acalma o coração". Então digo que a escolha certa não é a que permeia o óbvio, ou o previsível, mas aquela que te aproxima mais do que você mesmo é. É aquela que transforma você em você mesmo. A escolha certa é extremamente particular, por vezes racional, por vezes intuitiva, mas realizada por aquilo que o faz vibrar naquele determinado momento, e este está ligado muitas vezes a personalidade, ao caráter, ou simplesmente a busca individual de algo. No fim das contas o que importa é a sensação de completude. É o que eu posso me oferecer hoje! E assim foi feita mais uma escolha!" (Francis Helena Cozta)

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