Lá o tempo passa de maneira diferente.
Lá as pessoas não precisam de heróis (elas nem sabem o que é isso).
Lá o amor pelos animais, a conexão com a natureza e a preservação do meio ambiente são de verdade.
Lá não existe tribo, raça, gênero ou qualquer outra denominação para a rotulação ou segregação.
Lá as pessoas pedem permissão antes de falar, perguntar, escrever e opinar sobre a vida de alguém (principalmente se não a conhecem).
Lá as pessoas perdoam as outras porque aprendem a se “auto perdoar”, respeitam as outras porque aprendem a se “auto respeitar”, amam as outras porque aprendem a se “auto amar”.
Lá não se julga o outro, pois não se julga a si mesmo, se aceita.
Lá a prioridade é o autoconhecimento.
Lá pode parecer utópico, eu sei.
Lá foi de onde eu vim e é pra lá que tento sempre voltar. Aqui. (Francis Helena Cozta)
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Na imagem estou na mostra “O absurdo e a Graça” de @flavia_junqueira_ na @zippergaleria
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