Por ser prudente, por ser necessário, por ser o que quer que deva ser.
Como posso? Como poderei? Como mudarei o que faz parte de mim? Como não mais esquecer de lembrar? Como lembrar de esquecer?
Memórias, visualizações, lembranças, dores, confusões que não são minhas.
Nesse caso não existe nós. Nesse caso não existem nós. Não é nosso.
Sei dos nós atados por mim. Sei mais do que tento esquecer. Sei do mais, sei demais e não sei mais. Sei o que não me cabe e sei lá.
Estou só.
E agora está tudo bem.
Sei que me lembro de ter que esquecer. (Francis Helena)
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