Como pode uma imagem ser fria e quente ao mesmo tempo? E uma vida? Só sei que de morno nada tem. Tanta gente querendo viver, tanta gente tentando sobreviver e tanta gente querendo desaparecer.
Tá difícil pra mim, tá difícil pra você, nas notícias vemos “homicídio”, mas a palavra que dá mesmo medo de dizer é “suicídio”.
Se o setembro é amarelo, em que canto o elo se escondeu? Aonde amar é desafio, talvez realmente estejamos por um fio.
Amar elo, amar Elo, amarelo... Da cor do Sol que anda tão escondido. Como então passar ileso por outubro para encontrar o “doce novembro”?
Em tempos (sombrios) de vislumbres de crescimento econômico, branding (im)pessoal, influenciadores, seguidores, vulgo admiradores que te ditam como ser sob a expectativa criada pelos mesmos, gestão de marcas, estudo de imagem e um milhão de estrategistas e especialistas enfiando nossa goela abaixo como ser, agir, se posicionar e até pensar, onde se encaixa setembro e seu esplendoroso amarelar?
É preciso coragem para ter identidade, e nesse caso pedir ajuda a quem se tem certeza que é possível confiar. Saiba, tudo isso vai passar!
É que às vezes eu também me perco e não sei bem como te ajudar. Talvez porque eu não seja um estrategista, sou apenas um mero artista. (Francis Helena Cozta)
Imagem: Willrad von Doomenstein
Nenhum comentário:
Postar um comentário