Lá, a conjugação dos verbos na segunda pessoa é utilizada com perfeição.
O “n" tem mais melodia do que o meu.
Tem banhos de "para ti" e de "s" com som de "x".
Tem "voz doce", que eu "já me acostumei".
Também tem banhos de chuva.
Lá, a chuva não dá frio e chove todo dia.
Tem unha de caranguejo e sorvete de bacuri.
Tem o Theatro da Paz. E tem a gente!
Hoje tô muito "chupica" e o meu dia "parece cocaína, mas é só tristeza".
É que a nossa mistura da maniçoba com o pastel de feira deu muito certo. PA e SP juntos cantando Brasília. Égua, meu!
Não sei "quem inventou o amor", mas "quando penso em você eu tenho febre".
Voltei a ter 16 anos.
Nada se compara a sensação de estar viva novamente, só que
"nesse ano o verão acabou cedo demais", mas "teremos coisas lindas pra contar e até lá vamos viver", porque juntos descobrimos "como é que se diz eu te amo".
E eu amo você.
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